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'Mídia Esporte Retrô': Grandes momentos de Galvão Bueno em 2011


Na segunda parte da 'Retrospectiva 2011', o Mídia Esporte vai relembrar os cinco grandes momentos do narrador Galvão Bueno com as gafes, frases épicas e novos bordões que viraram assunto nas redes sociais neste ano. Confira o Top 5:

Rrromário... ops, Rrronaldo!

Na transmissão do amistoso entre Brasil e Romênia, Galvão confundiu o nome de Ronaldo 'Fenômeno' logo no jogo de despedida dele pela seleção brasileira. “Está absolutamente todo mundo querendo ver o Romário em campo”, soltou Galvão, que se corrigiu segundos depois: “Ronaldo, perdão. É que estou com ato falho da outra despedida que teve aqui”. A despedida de Romário ocorreu há seis anos atrás. Leia o post.

Estádio 'Buenão'

Durante o 'Central da Copa', o presidente do Corinthians, Andrés Sánchez, convidou Galvão, em tom de brincadeira, para batizar o futuro estádio do clube na Copa de 2014. “Pode ser até o Galvão Bueno se ele quiser assinar o cheque de R$ 400 milhões”, disse Sánchez. Galvão tirou logo qualquer esperança de o torcedor ver a abertura da Copa no 'Buenão'. Leia o post.

'Bicicleta' ou 'lambreta'?

Na transmissão do jogo entre Brasil e Argentina, pelo Superclássico das Américas, Galvão tentou encontrar uma palavra para definir a bela jogada de Leandro Damião, que deu uma lambreta no rival argentino e colocou a bola na trave. “foi uma bicicleta! Não! Não sei como se chama isso”, disse Galvão, que teve a ajuda de Casagrande. Leia o post.

Galvão emplaca 'Neumar' nos TT's

Um simples erro de dicção de Galvão, durante a transmissão de Brasil x Venezuela pela Copa América, ganhou proporções enormes no Twitter. Num certo momento, o narrador chamou Neymar de “Neumar”, e o novo apelido do atacante entrou para os Trending Topics mundiais do microblog em poucos minutos. Leia o post.

'Gladiadores do terceiro milênio'

Esse, com toda a certeza, foi o grande momento de Galvão Bueno em 2011. Na transmissão da luta entre Júnior Cigano e Cain Velasquez, no UFC on FOX, o narrador se mostrou emocionado e empolgado como nunca visto ultimamente, reviveu bordões do passado e até criou um novo: “os gladiadores do terceiro milênio”. Outro momento épico foi no momento final da luta, quando Cigano nocauteou Velasquez. “Opa, opa, pegou, pegou. Vamos lá, vai terminar. Pra terminar. Mão esquerda: 1, 2, 3, 4. Bate! Acabou, acabou, acabou. Júnior, Júnior, Júnior, Júnior Cigano do Brasil!”, gritou Galvão, relembrando os tempos das corridas de Ayrton Senna e da final da Copa de 94. Leia o post.
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