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Jornalistas estrangeiros fazem curso temendo violência na Copa do Mundo

Jornalistas estrangeiros fazem curso temendo violência na Copa do Mundo


O jornalistas estrangeiros que vão cobrir a Copa do Mundo aqui no Brasil estão sendo obrigados pelos seus chefes a se prepararem para trabalharem em uma 'zona de conflito'.

A violência e os protestos nas ruas fizeram com que os grupos de mídia estrangeiros obrigassem os seus funcionários realizarem o curso, de forma semelhante ao que é feito em coberturas nos locais de guerra, como Iraque, Síria e Afeganistão.

A preocupação é tão grande que inclusive uma das maiores agências de notícias do mundo mandou todos os profissionais que serão enviados ao Brasil para Londres para que aprendam a lidar com essas situações. Outros grupos de imprensa, principalmente os europeus, também tomaram esse procedimento. Na Copa das Confederações, inclusive, alguns jornalistas estrangeiros tiveram que ser acompanhados por seguranças por causa dos protestos.

A ordem na FIFA é a entidade não se preocupa com os protestos e que tem total confiança no esquema de segurança que o governo fará. Mas nos bastidores, há um temor quanto à violência.

Redação Mídia Esporte, por Blog de Jamil Chade (Estadão)
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