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Presidente do América-RN conversa com Esporte Interativo sobre Série B

O Campeonato Brasileiro Série B está com futuro indefinido na TV e pode mudar de mãos a partir de 2018. Segundo o site da ESPN, o presidente do Náutico, Glauber Vasconcelos, se reuniu na última sexta-feira (25) com o Esporte Interativo, em Natal, para discutir a venda dos direitos de transmissão do campeonato.


O Campeonato Brasileiro Série B está com futuro indefinido na TV e pode mudar de mãos a partir de 2018. Segundo o site da ESPN, o presidente do Náutico, Glauber Vasconcelos, se reuniu na última sexta-feira (25) com o Esporte Interativo, em Natal, para discutir a venda dos direitos de transmissão do campeonato.

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Membro da comissão de clubes que cuida do assunto, eles aguardam até a semana que vem um retorno da Rede Globo, detentora dos direitos da Série B até 2017. O último encontro entre as partes aconteceu na terça-feira passada (22), no Rio de Janeiro.

Entre as exigências para a renovação da parceria, está a criação da 'cota de socorro' para resguardar financeiramente os rebaixados da Série A. A novidade não beneficiaria apenas os remanescentes do Clube dos 13, que contam com contratos individuais e seguem recebendo o mesmo valor em suas primeiras temporadas na segunda divisão.

É o caso hoje de Botafogo, Bahia e Vitória. Os demais sofrem um forte impacto em seus cofres com o descenso. Os repasses anuais despencam de R$ 18 milhões na Série A para R$ 3 milhões na Série B.

"A verdade é a seguinte: a gente está na mesa para negociar. Temos nosso parceiro, a Globo, e vamos esgotar com eles. É lógico que, se as conversas não caminharem bem, e espero que caminhem, não podemos abrir mão de conferir outra oportunidade", afirma Marcus Salum, presidente do América-MG.

"A gente conversou (com o Esporte Interativo) e escutou o que eles têm a nos oferecer. O objetivo hoje é prorrogar o contrato que existe, respeitamos o acordo, respeitamos os patrocinadores, mas, como ele se encerra em 2017, temos que ouvir todo mundo. O encontro que tivemos hoje (sexta-feira) foi bastante interessante", prossegue Glauber Vasconcelos, do Náutico.

A meta principal é conseguir pelo menos dobrar a cota atual de R$ 3 milhões - R$ 2,7 milhões, com impostos -, segundo os clubes, insuficientes para fazer futebol.

"Não queremos mexer com premiação, cota, dinheiro de ninguém. O que a gente quer é uma cota maior para termos condição de formar grandes equipes e concorrer com os clubes rebaixados da Série A", explica Alberto Maia, presidente do Paysandu.
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