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Clubes querem nova forma de divisão da verba de pay-per-view do Brasileirão

"Ano que vem, serão R$ 500 milhões com o novo contrato", revelou o presidente do Santos, Modesto Roma

"Ano que vem, serão R$ 500 milhões com o novo contrato", revelou o presidente do Santos, Modesto Roma

Marcelo Campos Pinto tenta antecipar a renovação de contrato do Brasileiro (Foto: Gazetapress)

Na linha de frente, por ordem: Flamengo, Corinthians, Atlético-MG, Palmeiras e Cruzeiro. Esses foram os clubes que mais venderam pacotes de pay-per-view em 2015, conforme anunciado pela Rede Globo, em evento em São Paulo, na última terça-feira. A insatisfação, ainda assim, é geral e motivou o acordo para uma nova reunião daqui a 15 dias para discutir a metodologia de pesquisa que determina esse ranking.

Ficou acertado que cada um dos dirigentes retornará à capital paulista com sugestões para que a divisão do dinheiro supostamente reflita mais a realidade.

O assunto é tratado como prioridade pelos times. Não poderia ser diferente.

A receita com o pay-per-view aumenta a cada ano. Em 2013, a Globo colocou à disposição R$ 280 milhões para divisão, proporcionalmente ao número de torcedores assinantes de cada equipe no sistema. Essa cifra aumentou para R$ 300 milhões no ano passado e chegou a R$ 350 milhões nesta temporada.

O melhor ainda está por vir.

"Ano que vem, serão R$ 500 milhões com o novo contrato", revelou o presidente do Santos, Modesto Roma.

Não serão, portanto, apenas as cotas que crescerão com o início de um novo ciclo entre 2016 e 2018 de cessão dos direitos de transmissão do campeonato. A verba com PPV também e, por isso, praticamente todos os clubes reclamaram, durante o encontro da última terça-feira, em um hotel em São Paulo, do atual modelo de pesquisa.

Ele é feito a partir de pesquisa realizada pelo Ibope em conjunto com o DataFolha.

Em 2014, segundo documento encaminhado aos próprios times, foram apenas 1.825 mil domicílios consultados, por exemplo.

"A discordância é de todos", afirma o santista Modesto Roma, que viu a sua equipe subir uma posição nesta temporada e assumir a 12ª posição na venda de pacotes.

"É a mesma situação do ano passado. A amostragem é muito pequena, 10 mil pessoas. Não pode ser assim, temos que falar com 2 milhões. Não funciona dessa forma, mas, por enquanto, não debatemos mudar instituto e, sim, como é feito (o trabalho)", completa.

"Não é porque o Flamengo é primeiro que vou deixar de contestar. De fato, (a pesquisa) precisa ser mais técnica, carregar um critério mais sensato porque tem umas distorções. Ela se concentra apenas nas capitais, não pode ser assim", prossegue o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello.

Os primeiros dez colocados do ranking do PPV são os seguintes:

1º) Flamengo
2º) Corinthians;
3º) Atlético-MG;
4º) Palmeiras;
5º) Cruzeiro;
6º) Vasco;
7º) São Paulo;
8º) Grêmio;
9º) Inter;
10º) Fluminense.

Fonte: ESPN.com.br
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