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Diretor do Clube dos 13 lamenta rompimento de clubes e saída da Globo nas negociações do Brasileirão


O diretor executivo do Clube dos 13, Ataíde Gil Guerreiro, se mostra confiante em uma reconciliação com os clubes que optaram pela negociação individual e espera convencer o Corinthians que as conversas separadas com as emissoras não é o melhor caminho para elevar os valores recebidos. Para isso, garante que o clube do Parque São Jorge deverá embolsar cerca de R$ 100 milhões no novo contrato.

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"O Corinthians vai ultrapassar R$ 100 milhões anuais. Eu não sei os valores em que o Corinthians está negociando, mas sei o valor da negociação em conjunta, e pelo menos R$ 100 milhões irão para os cofres do Corinthians", afirma Guerreiro. Na divisão do "bolo", o Corinthians seria um dos que mais receberiam da cota dos direitos do Brasileiro, que serão vendidos por um valor acima de R$ 1 bilhão por ano.

Ataíde se disse frustrado com o rompimento nas negociações de clubes importantes no cenário nacional, como Corinthians e os cariocas Flamengo, Fluminense, Botafogo e Vasco, e lamenta a saída da Rede Globo do processo de licitação por não concordar com as regras propostas pelo C13 e pela Comissão Administratva de Defesa Econômica (Cade). Segundo o dirigente, a desistência da emissora carioca enfraquece a disputa e diminui os valores que envolvem a compra dos direitos.

"A partir do momento em que a TV Globo saiu do processo licitatório, perdemos no mínimo R$ 300 milhões porque os outros concorrentes não têm mais a figura da TV Globo na concorrência", disse o dirigente, se referindo ao interesse da Record e RedeTV!. Na entrevista, Athaíde disse que a emissora carioca decidiu se desligar da disputa por não concordar com a igualdade de condições após transmitir o futebol "por muitos e muitos anos". A postura da Globo na licitação dos dirteitos do Brasileirão também foi criticada por Guerreiro.

Nas vésperas do anúncio do vencedor dos direitos de TV averta, o diretor executivo da entidade não escondeu o sentimento em relação aos últimos acontecimentos. "Fiquei frustrado sim. Esse é o grande momento que poderíamos nos tornar independentes como entidade. O futebol vive reclamando que não tem recurso. Partimos para um padrão diferente, que este contrato de três anos (2012 a 2014) pode chegar aos R$ 4 bilhões. Este valor poderia liberar os clubes do endividamento atual e conseguir renda para pagar as despesas daqui para a frente. Tudo isso nos deixa muito preocupados".

Fonte: Terra 

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